Segundo o Caster de League of Legends, Gabriel “MiT”, conhecido também como GbrMiT, o mercado de criptomoedas vem ganhando cada vez mais destaque, com Bitcoin e Altcoins atraindo investidores em busca de oportunidades de alto retorno. Enquanto o Bitcoin é a pioneira e mais consolidada, as Altcoins — bem como Ethereum, Cardano e Solana — oferecem diferentes propostas de valor.
Neste artigo, vamos explorar as diferenças entre elas, seu potencial de valorização e os riscos envolvidos, além de casos de sucesso e fracasso que marcaram a história das criptomoedas.
Qual a diferença entre Bitcoin e Altcoins?
O Bitcoin, criado em 2009 por Satoshi Nakamoto, foi a primeira criptomoeda e continua sendo a mais valiosa, funcionando como uma reserva de valor digital e meio de troca descentralizado. Sua tecnologia base, o blockchain, é focada em segurança e descentralização, com um limite fixo de 21 milhões de unidades, o que reforça sua escassez, conforme apresenta Gabriel Mit.

Já as Altcoins são qualquer criptomoeda que não seja Bitcoin, cada uma com propósitos distintos. Ethereum, por exemplo, introduziu contratos inteligentes, permitindo aplicações descentralizadas (DApps). Outras, como Ripple (XRP), focam em transações rápidas para instituições financeiras. Enquanto o Bitcoin é visto como “ouro digital”, as Altcoins buscam resolver problemas específicos, mas com maior variabilidade em adoção e confiança.
Qual o potencial de valorização de Bitcoin e Altcoins?
O Bitcoin tem um histórico de valorização significativa, especialmente após eventos como o halving, que reduz a emissão de novas moedas e aumenta a escassez. Seu status de ativo de reserva e a adoção por grandes empresas e fundos sugerem que ainda há espaço para crescimento, especialmente em cenários de inflação alta e desconfiança em moedas tradicionais.
As Altcoins, por outro lado, podem apresentar ganhos ainda maiores, mas com riscos elevados. Ethereum, por exemplo, valorizou-se com a expansão das finanças descentralizadas (DeFi) e NFTs. No entanto, muitas Altcoins são projetos experimentais, e apenas algumas sobrevivem no longo prazo. Gabriel Mit explica que casos como Dogecoin, que teve altas especulativas, mostram como a valorização pode ser volátil e imprevisível.
Quais são os principais riscos ao investir em criptomoedas?
A volatilidade é o risco mais evidente, com variações de preço que podem chegar a dezenas de porcento em um único dia. O Bitcoin, apesar de mais estável que Altcoins, ainda sofre quedas bruscas em crises de mercado. Além disso, regulamentações governamentais podem impactar negativamente o setor, como ocorreu com a proibição de criptomoedas na China em 2021.
Outro risco que o especialista também destaca é a segurança: hacks em exchanges e falhas em projetos de Altcoins já resultaram em perdas bilionárias. Casos como o colapso da FTX e o fracasso de moedas como Terra (LUNA) mostram como a falta de transparência e problemas técnicos podem levar a prejuízos irreversíveis. Por isso, diversificação e pesquisa são essenciais para minimizar riscos.
Vale a pena investir em Bitcoin e Altcoins?
Portanto, Gabriel Mit conclui que o Bitcoin e Altcoins oferecem oportunidades únicas, mas com perfis de risco distintos. Enquanto o Bitcoin é uma aposta mais consolidada, as Altcoins podem trazer retornos expressivos, porém com maior chance de fracasso. O segredo está no equilíbrio: alocar parte do portfólio em criptomoedas, diversificar e estar preparado para a volatilidade. Com pesquisa e estratégia, é possível aproveitar o potencial desses ativos sem cair em armadilhas comuns do mercado.
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Autor: Carye Ulaan