Conforme o Dr. José Olavo Mendes, os dentes do siso, também conhecidos como terceiros molares, costumam surgir entre os 17 e 25 anos e muitas vezes causam dúvidas: é realmente necessário removê-los? Esses dentes são os últimos da arcada dentária e, por isso, podem trazer desconforto ou problemas para algumas pessoas. Vamos analisar ao longo deste texto as vantagens e desvantagens da remoção dos dentes do siso, explicando o que pode justificar a extração ou, em alguns casos, a permanência desses dentes.
Quais são as vantagens de remover os dentes do siso?
A remoção dos dentes do siso pode prevenir uma série de problemas dentários. Quando os dentes do siso nascem em posições inadequadas, como inclinados ou “presos” no osso da mandíbula, podem acabar empurrando outros dentes, causando desalinhamento na arcada dentária. Esse empurrão pode ser especialmente problemático para pessoas que usaram aparelho ortodôntico, pois pode comprometer o resultado final do tratamento.
Outra vantagem da extração é a redução do risco de infecções e cáries. Os dentes do siso, por estarem no fundo da boca, são mais difíceis de higienizar corretamente, o que favorece o acúmulo de placa bacteriana e o surgimento de infecções, cáries e até cistos. A remoção preventiva desses dentes é recomendada para evitar esses problemas, principalmente quando não há espaço suficiente para o siso se acomodar adequadamente, como alude o Dr. José Olavo Mendes, fundador do Instituto José Olavo.
Quando é possível manter os dentes do siso?
Apesar das preocupações, em alguns casos, os dentes do siso podem ser mantidos sem grandes problemas. Se os sisos nascerem alinhados e houver espaço na boca para acomodá-los, eles podem não trazer impactos negativos à saúde bucal. Nessa situação, o siso pode atuar como um dente extra de apoio, principalmente em mastigações e outras funções.
Como destaca o Dr. José Olavo Mendes, especialista em lente de contato dental, outra situação em que os dentes do siso podem ser mantidos é quando não há qualquer dor, desconforto ou indício de infecção. Em alguns casos, eles permanecem “dormindo”, ou seja, parcialmente cobertos pela gengiva e sem causar problemas. Para pessoas com boas práticas de higiene bucal e visitas regulares ao dentista, o monitoramento pode ser o suficiente para manter esses dentes sem grandes preocupações.
Quais são as desvantagens de não remover os dentes do siso?
Escolher não remover os dentes do siso pode trazer algumas complicações a longo prazo. Um dos principais riscos é o desenvolvimento de problemas de saúde bucal que só aparecem com o tempo, como a formação de cistos, inflamações e até infecções graves. Mesmo que o dente do siso não cause incômodo imediato, ele pode, futuramente, provocar dores fortes e inflamações difíceis de tratar.
Para o Dr. José Olavo Mendes, especialista em implante, outro ponto a considerar é a dificuldade de higienizar corretamente esses dentes, devido à sua localização. Isso aumenta o risco de cáries e infecções na região posterior da boca. Manter os sisos pode exigir um cuidado extra com a higiene bucal, além de visitas regulares ao dentista para acompanhar o estado desses dentes e prevenir problemas mais sérios.
Os segredos para decidir o futuro dos seus dentes do siso
Em conclusão, decidir se deve ou não remover os dentes do siso é uma escolha que deve ser feita com a orientação de um dentista, considerando os benefícios e os possíveis riscos. Em casos onde os dentes do siso estão mal posicionados, a remoção pode evitar problemas maiores no futuro. No entanto, se os dentes estão bem posicionados e não causam problemas, desde que a higiene bucal seja adequada e o acompanhamento profissional seja constante.
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